Obs: ótimo. Valeria 10 se vocês tivessem especificados como os espelhos côncavos combinam vários raios de luz para um único raio composto. É um tópico interessante como fazer com que espelhos tenham o poder computacional de uma máquina de Turing. No fundo, o que vocês fizeram foi parecido com um computador de luz. Há pesquisas nesta direção mais os resultados ainda vão demorar a aparecer. Nota: 1,5 NOME: Alberto Diniz Bueno Filho Bruno Canuto Loiola TURMA: terca feira Reflexion O – Linguagem Orientada a Reflexos Esta linguagem consiste em organizar arranjos de espelhos e prismas de forma que possa produzir qualquer tipo de resultado instantâneo, o qual é chamado de Imagem. Um arranjo pode produzir diversas Imagens ou uma única Imagem. O arranjo pode ser projetado em uma interface gráfica (visual) e a especificação de código (corpo do item) pode ser definido simultaneamente com a criação do item do arranjo. Dependendo da disposição na qual se encontram os itens, pode-se multiplicar, concentrar e refletir dados, de forma que produza o resultado desejado. Arranjos podem conter os seguintes itens: 1 – Objeto Real – Dado de entrada. Entra no arranjo para ser processado produzindo reflexões, refrações ou imagens. 2 – Espelho plano – Recebe um único dado, processa o mesmo e reflete apenas um único dado. 3 – Espelho concavo – Recebe vários dados, processa os mesmos e converge apenas para um único dado composto. 4 – Espelho convexo – Cria uma “Imagem” virtual após processar o dado, o mesmo será usado para controle interno e dados temporários. 5 – Prisma – Recebe um único dado (simples ou composto), processa o mesmo e o espalha para diferentes itens. A declaração de um novo item consiste em especifica-lo (como espelho plano, concavo, etc), criar um nome de função (por exemplo uma soma) e como parâmetro o(s) dado(s) (simples ou composto). O corpo do item criado deve conter o código que irá executar e o objeto que irá receber o reflexo com sua especificação e como parâmetro seu nome de função.