Obs: Parece não fazer sentido ou eu não entendi. Os autores podem me procurar para explicar o que fizeram, se assim acharem necessário. Nota: 0,25 Flavio A. M. Pagliuco - R.A. 205281 Rubens Y. Yamamoto - R.A. 205230 Gramática Texto ::= Frase '.' { Frase } '.' Frase ::= { Sujeito } Predicado Sujeito ::= { Adjunto } { Substantivo } { Pronome } Predicado ::= Verbo_TD Objeto_Direto | Verbo_TI Objeto_Indireto | Verbo_I | Verbo_TDI Objeto_Direto Objeto Indireto Verbo ::= amar | run | ... Substantivo ::= Substantivo_concreto | Substantivo_abstrato Substantivo_concreto ::= maçã | carro ... Substantivo_abstrato ::= amor | saudade ... Essa linguagem permite que se escreva programas em qualquer idioma, uma vez que o programador é quem define os identificadores a serem utilizados, por exemplo, os verbos. Basta a checagem se o verbo pertence à tabela de símbolos e verificar a ordem correta dos termos. Quando se compila um "texto", aprende-se a analisar sintaticamente as frases de uma forma generalizada, acabando com as barreiras de linguagem em geral, uma vez que a criança que aprender segundo este novo e excitante método estará aprendendo o CONCEITO de verbo e não uma instância em particular de verbos, por exemplo. Segundo os modernos conceitos de educação infantil, prega-se que as crianças devem aprender línguas o quanto antes em sua vida, em geral aprendendo uma segunda língua paralelamente ao português. Baseado em nosso método, essa tarefa é tornada ainda mais fácil, pois uma declaração de verbo pode ser feita em qualquer linguagem. A checagem semântica fica por conta do educador/ professor, que cuidará para que a criança aprenda verbos que realmente existam. Um exemplo muito interessante das potencialidades de nossa linguagem seria a possibilidade de se compilar um programa cristão, por exemplo a Bíblia, e gerar um programa em islã, equivalente, por exemplo o Alcorão. Isso seria dado através de um método abstrato em cada classe, genAlcorao();